sábado, 10 de abril de 2010
A escultura de Jorge Vieira e o absurdo da pedrada no charco do Jardim do Bacalhau em Beja
O título parece-me sugestivo do "bom gosto" oficial dos administradores da cidade de Beja. Espero que alguém com bom senso, e que goste profundamente de viver numa cidade que não seja capricho da idiossincrasia de cada um, deixe aqui o seu comentário. Prometo, com a vossa ajuda, elaborar um texto sobre o bem-estar que a cidade nos proporciona. O vulgo pode não ter autoridade para oficializar o Bacalhau, mas todos os bejenses e não só conhecem o Jardim (que já o foi mais do que agora) por esse nome devido ao seu formato em planta. Como a charca já lá está, só falta mesmo um bacalhau em mármore, em bronze ou um mosaico e, também, uma especialidade gastronómica afim, que seja o prato da casa, servido na esplanada ou no interior do café-restaurante do Bacalhau.
Divirtam-se e sorriam. O bem-estar dá saúde!
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Acerca de mim
- Calandrónio
- Calandrónio é um nome que vem epigrafado numa lápide funerária visigótica exposta no Núcleo Visigótico do Museu Regional de Beja. Num texto comovente Calandrónio chora a perda da sua sobrinha Maura, de olhos muito belos e formosa de feições, que mal fizera quinze anos. Por ser um documento pacense extraordinário,do século VII, repleto de sensibilidade, adoptei-lhe a memória. Leonel Borrela